Há alguns anos, pouco se falava em bandeiras tarifárias no Brasil. Hoje em dia, a cada ano que passa o governo cria novas bandeiras, que incidem diretamente no valor das nossas contas no final do mês.
As bandeiras tarifárias funcionam como à sinalização de trânsito no mundo da “Energia Elétrica”. Se os reservatórios estão cheios e os índices de chuva estão altos é utilizado a bandeira verde.
Se o risco de escassez hídrica estiver elevado, passamos a utilizar a bandeira preta. O valor da conta de energia também aumenta gradativamente, preto o maior valor e verde mais baixo.
Contas mais cara no segundo semestre de 2022:
No dia 1 de julho o governo aprovou um aumento de 63,7% das bandeiras de energia elétrica. O reajuste foi anunciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e ficará em vigor até junho de 2023.
A bandeira vermelha sentirá o maior impacto adicional, já que subiu de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido no mês.
A bandeira amarela, passou de R$ 1,874 para R$ 2,989 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) e quase 60% de alta, enquanto na bandeira verde não há cobrança extra de tarifa.
Energia Limpa:
A crise hídrica tem forçado a população a pesquisar por outras alternativas para a geração de energia. A Energia Solar é uma alternativa limpa em que o investimento se paga em até 5 anos e a vida útil com capacidade total supera os 25 anos.
Gerar a própria Energia ajuda na conservação do Planeta, diminui o impacto ambiental e as emissões de gases do efeito estufa.